
Faz hoje 65 anos, que o Japão propunha o fim da guerra, um dia depois de sofrer a segunda “dose” nuclear. Quis o destino que fosse em Nagasaki que a Fat Man fizesse, num só instante, milhares de mortos e feridos. A única coisa positiva é que o eco das radiações, que nos chegou até hoje, foi tão forte, que nunca mais se repetiu.
E quis também o destino que 33 anos depois nascesse Audrey Tautou, a fabulosa Amélie de Jean Pierre Jeunet, um espantoso filme de 2001. Pela história, pelas personagens, pela representação, pela estética, pela musica, pelos detalhes e por Paris, claro. Arte pura.
Um dos melhores fimes que já vi.
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